A gravidez é um momento de completa mudança no corpo da mãe, afinal ele está gerando um novo ser e, por isso, precisa de atenção extra, pois tudo o que for feito durante o período da gestação interfere diretamente na vida do bebê.
A alimentação pode ser uma verdadeira aliada ou vilã nesse período. É normal que algumas complicações apareçam durante os nove meses e, muitas vezes, uma dieta equilibrada é o suficiente para por o organismo nos eixos novamente.
Entre as complicações mais comuns está a anemia gestacional, que é normal, pois o feto está crescendo e consumindo todas as reservas de ferro antes existente no corpo da mãe. Porém, para evitar e tratá-la, é preciso prezar por uma alimentação rica em ferro e vitamina C, substância que facilita a absorção do nutriente. Os alimentos ricos em ferro são: beterraba, feijão e amaranto. Entre eles, o que mais se destaca é o terceiro.
Amaranto na gravidez
Embora seja menos conhecido que os outros grãos e sementes, o amaranto, que também é conhecido como feijão dos Andes, é altamente rico em nutrientes e carrega uma carga altíssima de ferro. Além do ferro, a semente também é rica em sais minerais como magnésio, fósforo, cobre, manganês, potássio e em vitaminas A e C.
Além do poder nutritivo, o amaranto é uma excelente proteína vegetal e não contêm glúten, portanto, sua digestão acontece fácil e de forma rápida.
Outro problema recorrente na gestão é o intestino preguiçoso e a prisão de ventre. Para evitar desconfortos, a mulher deve prezar por uma alimentação leve e de fácil digestão, portanto, acrescentar o amaranto na alimentação da grávida pode, além de combater a anemia gestacional, facilitar o funcionamento do intestino.
Como consumir amaranto
Consumir a semente não é difícil. Em lojas de produtos naturais é possível encontrá-la inteira, em flocos ou farinha. Na cozinha, pode servir para substituir ou complementar o arroz, como farinha para cozidos ou feijão e ainda é possível acrescentar os flocos de amaranto nas saladas verdes ou de frutas com iogurte.